Há outras formas
Quando eu trabalhava em agências de comunicação, parte do nosso trabalho era ajudar as empresas a comunicarem suas estratégias, marcas, produtos e serviços para suas diferentes audiências, incluindo seus funcionários.
Neste universo, ao longo dos anos, muitas companhias passaram a chamar seus funcionários de colaboradores e a investir cada vez mais na comunicação para esse público. Desenvolvemos inúmeros estratégias de endomarketing, programas para tornar os colaboradores embaixadores ou influenciadores, eventos internos, comunicação com a liderança, criação de diferentes canais de comunicação e diversas outras iniciativas.
Acredito, porém, que há um caminho a ser percorrido para que as pessoas se sintam, de fato, colaboradores. Há espaço para investirmos mais no diálogo e em relações mais humanizadas que são capazes de atender à necessidade humana de pertencimento.
Ser parte de algo maior que si mesmo é algo profundamente humano. E para sermos colaboradores é preciso que tenhamos voz e um espaço genuíno de escuta. Quem se sente escutado, se sente incluído, pertencente. E neste processo, passamos a nos comunicar melhor com nós mesmos e com todos os outros, possibilitando avançarmos de forma real na colaboração!
Nosso propósito aqui na Diversah é criar iniciativas, espaços e oportunidades seguras para que a comunicação consciente e a cooperação possam florescer nas pessoas, equipes e organizações regenerando as relações humanas de forma a construir uma sociedade mais harmônica.
Nascemos para diversificar a forma como estamos habituados a nos comunicar - sem escutar e com foco na cultura da competição - , trazendo os elementos da comunicação consciente, metodologias colaborativas, design de culturas regenerativas, desenvolvimento humano.
Acreditamos que a capacidade de nos reinventarmos de forma coletiva, uma necessidade cada vez mais urgente para enfrentarmos os desafios do futuro (ou seria do presente?) - passa pela comunicação e pela colaboração.
Com a Diversah, podemos aprender e trabalhar uma nova musculatura de comunicação para atuar de forma diferente, de um outro jeito, no mundo lá fora. Há outras formas de fazer, de viver, de conversar, de interagir, de se relacionar. É esse convite que faço a você! Vamos refletir juntos?